Fábio Adour é Professor da Escola de Música da UFRJ, ex-professor da Escola de Música da UFMG e do Conservatório Brasileiro de Música, Doutor em Educação pela UFMG, Mestre em Música pela UFRJ e Bacharel em violão pela UNI-RIO. Desenvolve intensa atividade com música erudita e popular, já tendo se apresentado nas principais salas das grandes capitais, como em dezembro de 2004, quando foi solista frente à Orquestra Sinfônica Brasileira, executando o “Concerto para Violão e Orquestra” de Villa-Lobos, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Alguns compositores importantes, como Ricardo Tacuchian, Alexandre Eisenberg, Silvio Merhy e Gaetano Galifi já lhe dedicaram peças para violão solo. Obteve o 1º lugar no Concurso Nacional Souza Lima (São Paulo, 1993) e Menção Especial no Concurso e Festival Internacional Agustin Barrios (Assunção, Paraguai, 1994). Já integrou inúmeras formações de câmera e diversos grupos de música popular; evidenciam-se suas participações na Camerata de Violões do Conservatório Brasileiro de Música e no Quinteto Tim Rescala, ambos com CDs de destaque no cenário musical brasileiro. Atualmente é integrante do Abstrai Ensemble, grupo de formação instrumental mista dedicado à música contemporânea que acaba de retornar de viagem internacional, tendo realizado concertos em duas cidades do México, a capital e Morelia. Já foi regente da Gerais Big Band e da Camerata de Violões da Escola de Música da UFMG. Vem participando como professor de Harmonia, Improvisação, Violão, Composição e Percepção Musical de diversos Festivais de Música no Brasil: destaca-se sua atuação nos Festivais de Inverno de Diamantina da UFMG, onde foi coordenador e professor da área de Música de 2004 a 2009, no Pauta Contemporânea do SESC (2011), e no Painel de Bandas da FUNARTE (2012 a 2014). Também trabalha com transcrições profissionais de música popular e como copista. É arranjador, compositor e suas peças e arranjos vêm sendo executados e gravados regularmente por intérpretes consagrados. Sua tese de doutorado "Sobre Harmonia: uma Proposta de Perfil Conceitual" lhe rendeu o Prêmio Funarte de Produção Crítica em Música 2013.

Cristiano Braga é natural de Belo Horizonte, e iniciou seus estudos no CEFAR (Palácio das Artes), onde estudou por cinco anos. Bacharel em violão pela UFMG e Licenciado em musica também pela UFMG, Mestre em Música/Práticas Interpretativas/Violão na UFRGS, bolsista CAPES, sob a orientação do professor Dr. Daniel Wolff. Teve como professores: José Lucena Vaz, Fernado Araújo, Flavio Barbeitas, Fabio Adour, e Ricardo Horta. Participou Master Classes e cursos com: Fabio Zanon, Edelton Gloedem, Mario Uloa, Eduardo Meirinhos Eduardo Isaac, Paul Galbraith, Aliéksey Vianna, Pablo Marques, Rolan Dyens, Pavel Steidl, dentre outros. Em 2000 participou da Ópera Sertão Sertões, integrando o octeto de violões em uma inédita formação orquestral, com a Orquestra sinfônica do Estado de Minas Gerais. Foi vencedor do prêmio jovem musico BDMG 2005, e premiado no concurso nacional Villa Lobos 2009. Como concertista atuou nas principais salas de concerto de Minas Gerais, como o Grande Teatro do Palácio das Artes, Sala Juvenal Dias (Palacio das Artes), Sala Sérgio Magnani, Auditório Fernando Melo Viana (UFMG), Teatro da Assembléia, Museu Abilio Barreto, Teatro Domus Áurea (Nova Lima), Teatro Municipal de Sabará, Teatro Municipal de Ouro Preto, dentre outros. Também realizou apresentações nos estados do Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Maranhão e São Paulo. Recentemente participou como concertista do I Congresso Internacional de Hispanistas em Belo Horizonte, do Segundo Festival de Violão da UFRGS e do Primeiro Festival de Violão da UFOP como concertista e professor, I Festival de Violão da UFMA. É idealizador e diretor artístico do Festival de Violão da UFMA. Atualmente é professor efetivo da Universidade Federal do Maranhão.